As apostas desportivas em ténis continuam a crescer e a ganhar fãs por todo o mundo. E não é para menos, ou não fosse este um dos poucos desportos que não sofre com a sazonalidade e onde lendas são criadas ao longo de todo o ano. Ainda assim, os Grand Slams são sempre o maior ponto de interesse e o mês de julho conta com o mais antigo de todos.
Pontos espetaculares, upsets inesperados e magia a sair das raquetes das maiores estrelas do circuito. Esta era a expectativa para o torneio de Wimbledon em 2025 e o torneio britânico não tem desiludido.
Entre um número recorde de cabeças-de-série a cair na primeira ronda, incluindo Coco Gauff (vencedora de Roland Garros) e Alexander Zverev entre os mesmos, maratonas de 5 sets impressionantes, com T. Fritz a virar um 2-0 frente a Perricard e underdogs como A. Holmgren a viverem um sonho, não faltam motivos de interesse para os apostadores.
E agora, o que esperar para os próximos dias?
Os grandes favoritos continuam de pé
Se é verdade que nunca tombaram tantos jogadores do top-10 nas primeiras rondas de um torneio de Grand Slam, a verdade é que os maiores candidatos a vencer Wimbledon continuam pelo All England Club.
Nos homens, o trio que venceu os últimos 12 torneios de Grand Slam, formado por Novak Djokovic, Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, continua de pé e sem ter enfrentado qualquer susto no caminho até à 3ª ronda. Já no circuito feminino, Aryna Sabalenka, a líder do ranking mundial, Iga Swiatek e Elena Rybakina ainda estão na luta pelo título, tendo apenas Coco Gauff ficado pelo caminho mais cedo do que era esperado.
À procura do 3º título consecutivo e depois de conquistar Roland Garros, Alcaraz é novamente o favorito a vencer o título masculino em Wimbledon. No entanto, como ficou provado há um mês em Paris, Jannik Sinner vai lutar até ao fim para destronar o espanhol e conquistar este torneio pela 1ª vez.
Já no quadro feminino, Sabalenka é a favorita indiscutível. Ainda assim, a relva de Wimbledon é perita em provocar tropeções e o circuito do WTA é das competições mais imprevisíveis no desporto mundial. Rybakina, vencedora em 2022, está à espreita de nova oportunidade. E Swiatek, apesar de ter caído no ranking, diz que nunca se sentiu tão confiante na relva.
E quem serão os próximos tomba-gigantes?
No circuito masculino não faltam candidatos a um grande resultado. Os jogadores com um grande serviço costumam ser uma aposta fiável na relva, e 2025 não tem sido exceção. O veterano Marin Čilić, por exemplo, já protagonizou uma das surpresas do torneio ao derrotar o favorito local Jack Draper (4.º cabeça de série) na segunda ronda. Também o australiano Jordan Thompson, especialista em relva, impôs o seu saque poderoso para ultrapassar adversários de bom nível e alcançar os oitavos de final (quarta ronda).
No entanto, quando apontamos à renovação na elite, Flavio Cobolli e Nicolás Jarry são os nomes em destaque. Ambos chegaram à terceira ronda em Wimbledon – e destaque para Fonseca a tornar-se mesmo o latino-americano mais jovem de sempre a chegar a uma terceira rounda – e exibiram um estilo de jogo bastante “forte”, claramente talhado para a relva. Sem a pressão dos grandes favoritos, jogaram soltos e cada vez mais confiantes.
No circuito feminino, um nome surge de imediato: Barbora Krejčíková. Como é que a vencedora de Wimbledon 2024 poderia ser uma surpresa? Tal como no ano passado, a checa entrou neste torneio longe do lote das principais favoritas – o que, em teoria, até poderia ajudá-la. Desta vez, porém, esse estatuto de outsider não bastou: a campeã em título acabou eliminada na 3.ª ronda, despedindo-se antes mesmo de chegar à segunda semana.
Quem continua a aproveitar a falta de favoritismo é a jovem Mirra Andreeva, nova coqueluche do circuito. A russa de apenas 18 anos confirmou o seu excelente momento ao avançar para os oitavos de final com uma vitória autoritária por 6-1 e 6-3. Já a britânica Emma Raducanu voltou a entusiasmar o público da casa com a sua melhor campanha dos últimos tempos: derrotou Markéta Vondroušová (campeã de Wimbledon 2023) na segunda eliminatória, antes de cair num duelo equilibrado frente à número 1 mundial Aryna Sabalenka. Apesar da eliminação na terceira ronda, Raducanu deu sinais de estar a reencontrar a boa forma – mostrando que também é um nome a ter em conta no futuro próximo do circuito feminino.
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A melhor estratégia para apostar em Wimbledon não é diferente de qualquer outro torneio. Estuda cada jogador, o histórico de confrontos entre dois rivais numa partida e claro, a aptidão do mesmo para este piso tão singular como é a relva. A forma recente é outro factor decisivo na hora de colocares a tua aposta no Grand Slam britânico.
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